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Direito fundamental constitucionalmente protegido, a Liberdade de Imprensa configura-se como a “alma” do Novo Jornal, que dá vida ao exercício público de informação que, seja através do ecrã de um telemóvel ou pela arejada página do papel, chega, diariamente, aos Leitores. É, por conseguinte, inerente à sobrevivência do Jornal o exercício regular de cobertura de todo o tipo de acções que se mostrem relevantes à defesa deste bem das sociedades modernas e democráticas.

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Sabia que?

Em 2017, o Novo Jornal lançou a iniciativa “Prémios Personalidades Do Ano", que distingue e galardoa, anualmente, as personalidades que mais se destacaram no País.

Sabia que?

O Novo Jornal é, desde 15 de Setembro de 2020, um importante parceiro do UNICEF, com o qual firmou um acordo de cooperação nas causas de Defesa dos Direitos da Criança.

Sabia que?

Dia 3 de Maio de 2024, o Novo Jornal e a ONU rubricaram um acordo para a promoção dos objectivos de Desenvolvimento Sustentável.

Sabia que?

Em Novembro de 2023, o Novo Jornal foi o único órgão de comunicação de Angola e dos PALOP a fazer parte de um grupo de 15 jornalistas africanos, de 11 países, que estiveram na Ucrânia em visita de trabalho e a reportar o conflito entre este país e a Rússia.

Sabia que?

O site do Novo Jornal (www.novojornal.co.ao) é dos mais concorridos canais de divulgação de informação na hora sobre o País e o Mundo, com cerca de 225 mil seguidores, espalhados um pouco por todo o planeta.

Sabia que?

O Novo Jornal acolhe, anualmente, vários estudantes que solicitam, tanto por iniciativa própria quanto por indicação das suas instituições, Estágios Curriculares de Jornalismo, sendo o mais recente da prestigiada Escola Francesa de Luanda.

Sabia que?

O Novo Jornal possui, à sexta-feira, dois importantes espaços na grelha de programação da LAC (Luanda Antena Comercial), Rádio Eclésia e na RDP África, onde são apresentados aos ouvintes e telespectadores os temas de capa da edição semanal do jornal.
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Armindo Laureano
Director Editorial
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Valores da marca

“Nascido” a 25 de Janeiro de 2008, muito cedo o Novo Jornal assumiu um lugar distinto no panorama da media angolana, com traços de inovação extensivos a todos os segmentos da actividade jornalística. O Novo Jornal assinalou, assim, uma nova era — e fez disso uma tendência — na sensibilidade do tratamento dos conteúdos jornalísticos e gráficos.

O Pluralismo de opinião, a Objectividade, a Averiguação e o Rigor são valores sobre os quais assentam os conteúdos constantes nas páginas do jornal, fazendo deste um importante veículo de efectivação do direito à Informação e Formação e, pela natureza da sua vocação, um destacável meio na afirmação de um País Democrático e de Direito. Este comprometimento com um serviço de excelência tem-se mantido intacto através de um exercício constante e exemplar de passagem de testemunho, tendo sempre como ponto referencial a honestidade para com a sua linha editorial.

O Novo Jornal definiu, com exactidão, o seu papel enquanto órgão de comunicação, e os resultados não tardariam a chegar — rapidamente o próprio mercado passou a reagir aos estímulos vários, decorrentes da actuação do naipe de jornalistas desta publicação. Assim, não é claramente inocente fazer uma colagem do surgimento do Novo Jornal a um momento particular na história recente de Angola: o seu aparecimento coincide com a realização das primeiras eleições pós-conflito armado, o que, por si só, já indicava o grau de importância e a dimensão do desafio que se tinha pela frente.

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Produtos e desenvolvimentos futuros

Se um dos primeiros desafios do Novo Jornal foi associar à sua Marca uma visão plural do País — estimulando o exercício de cidadania, criando nas suas páginas diversos espaços de debates livres -, um segundo desafio, também alcançado com notável sucesso, foi a sua transversalidade comunicativa e o seu redimensionamento estratégico, que lhe permitiu responder às exigências mais actuais dos “grandes” órgãos de comunicação do mundo.

Este desafio teve, sobretudo, como base a dinâmica contemporânea que as novas tecnologias impuseram a todos os órgãos de comunicação, dado que o acesso à informação e a forma instantânea como esta é partilhada passaram a contar com o imprescindível suporte de meios portáteis que, não substituindo os media tradicionais, passaram a ocupar lugares de destaque na comunicação moderna. Neste sentido, o site do Novo Jornal representa um investimento que não só resultou num maior número de leitores, como passou a servir de ponte entre Angola e o Mundo, funcionando como uma credível plataforma de informação sobre o que se passa no País.

A edição online do Novo Jornal representa, hoje, um instrumento de exposição mediática de Angola, uma forma de o País se dar a conhecer ao Mundo e um indispensável barómetro do seu estágio democrático. Como redimensionamento estratégico do seu portal, o site do Novo Jornal passou a gerir, diariamente, logo às primeiras horas do dia, uma Newsletter com o resumo das principais notícias.

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Mercado

Surgido em ano eleitoral, o Novo Jornal teve impacto no modo como passou a posicionar-se no mercado angolano de comunicação. Através da sua actuação, foi evidente o surgimento de um conjunto de valores — alguns dos quais até inéditos para o contexto sociopolítico angolano — que se juntaram ao processo de afirmação da democracia representativa e de um Estado mais plural, com uma visão mais distendida do País.

O Novo Jornal acredita estar a cumprir, com brio e distinção, um papel útil e socialmente relevante, oferecendo ao seu público-alvo uma visão mais globalizante e realista do País, na expectativa de acrescentar e ajudar a fundar um importante pilar no edifício que sustenta Angola enquanto Estado Democrático de Direito.

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Comunicação

Em 2015, perspectivando uma nova era, o Novo Jornal alterou e modernizou a imagem corporativa, adequando-a a conceitos gráficos mais modernos e dinâmicos. Foi assim que surgiu a estilização gráfica das suas iniciais “NJ”, o que resultou numa imagem corporativa representativa de si mesma, inspirada no Pensador, símbolo cultural angolano, associado à sabedoria. Com as mudanças que se impuseram aquando da redefinição corporativa, o Novo Jornal ganhou, também, um novo layout.

Estas transformações permitem, hoje, uma leitura mais arejada das páginas do jornal e um maior enquadramento das imagens que acompanham as matérias, possibilitando uma nova dinâmica de leitura.

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Vantagens competitivas

Desde 2008 que o Novo Jornal não só se posicionou como um importante veículo de modernização da comunicação social em Angola, como, muitas vezes, ajudou a concretizá-la, tendo incorporado o conceito de cristalização do olhar plural.

O Novo Jornal fez e continua a fazer, por mérito próprio, um percurso notável, embora, muitas vezes, tivesse incómodos injustificáveis e próprios das circunstâncias do estágio democrático do País de então. Mas não apenas isso: Concorre para essas incompreensões uma série de factores, e um dos quais é, claramente, coerente e um sentido de Estado que o órgão sempre consolidou como o seu principal activo. Desde o seu surgimento, o Novo Jornal sido distinguido pelas mais prestigiadas instituições que premeiam o “Jornalismo de Referência”.

Entre as mais recentes distinções, destaque para o 1.o e o 2.o lugar atribuídos aos profissionais do Novo Jornal na edição de 2021 do Prémio Nacional de Jornalismo na Categoria de Imprensa; e, fora de Luanda, a consagração do seu correspondente em Benguela com o Prémio Provincial de Jornalismo e Categoria de Imprensa de 2022. Em 2024, o correspondente do Novo Jornal em Benguela recebe o Prémio Catoca em Jornalismo.

Ainda em 2024, o Novo Jornal recebe uma menção honrosa na 1.a edição dos Prémios de Liberdade de Imprensa promovido pela União Europeia, Embaixada dos EUA em Angola e Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA). Salta ainda à vista na galeria do Novo Jornal o Prémio de Reconhecimento pelo contributo para a Conservação dos Ecossistemas de Mangais em Angola, distinção atribuída, em 2021, pela UNESCO e o Diploma de Mérito outorgado, em 2022, pelo Sindicato dos Jornalistas Angolanos pelo Empenho em Prol da Liberdade de Imprensa no País.

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